Capítulo VI - Terra

O verão se foi. Phemba não mais apareceu para Irelay com seu espectro de fogo. Meu discípulo resolveu esquecer. Continuava seu treino.

Com a chegada do outono, vinha a segunda parte de seu desafio. Dei a ele o segundo totem, o da serpente, e lhe ensinei a oração a ser entoada como primeiras palavras dos dias dos próximos meses. Ele as decorou e as repetiu sozinho, por algumas vezes:

Outono;

Sopra teu vento.

Leva meu sono,

meu lamento.

E me mostre como.

Que eu veja na perda, um presente.

Não mais dono.

Livre da minha pele, como a serpente...

   

Estava no momento de mostrar ao meu discípulo que ele aprenderia não somente comigo. O levei até aquela que seria sua mestra por aquele dia: uma árvore.

 Diante daquela planta, Irelay inspirou profundamente, não por impaciência. Àquela altura j&

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