O verão se foi. Phemba não mais apareceu para Irelay com seu espectro de fogo. Meu discípulo resolveu esquecer. Continuava seu treino.
Com a chegada do outono, vinha a segunda parte de seu desafio. Dei a ele o segundo totem, o da serpente, e lhe ensinei a oração a ser entoada como primeiras palavras dos dias dos próximos meses. Ele as decorou e as repetiu sozinho, por algumas vezes:
Outono;
Sopra teu vento.
Leva meu sono,
meu lamento.
E me mostre como.
Que eu veja na perda, um presente.
Não mais dono.
Livre da minha pele, como a serpente...
Estava no momento de mostrar ao meu discípulo que ele aprenderia não somente comigo. O levei até aquela que seria sua mestra por aquele dia: uma árvore.
Diante daquela planta, Irelay inspirou profundamente, não por impaciência. Àquela altura j&