Mal fechamos a porta do cômodo e ouvimos uma gargalhada zombeteira.
— Merda! É o meu irmão mais velho! — declara a sereia com uma expressão preocupada.
— O seu irmão? — encosto-me à porta para segurar-me, pois, a embarcação balança violentamente de novo.
— Sim! E pelo jeito trouxe os seus bichinhos de estimação! — Ela também se segura na porta para não cair. Bichinhos de estimação? O que será que ela quis dizer com isso?
— Poderia me explicar melhor esse negócio de bichinhos de estimação.
— Melhor do que falar, vou mostrar.
A sereia caminha até perto de uma das várias janelas do cômodo, abre a portinhola, então faz alguns movimentos suaves com as mãos, uma luz forte e azulada sai das suas palmas. Uma