Mas ver a filha nesta situação o deixava desolado.
- Viemos para ver se precisa de alguma coisa.
- Não, está tudo bem.
- Linda, você não tem que passar por tudo sozinha. Já são dois anos que espero você voltar para casa.
- Aqui é minha casa agora. Tenho um bom emprego e posso cuidar do meu pai.
- Eu também sou seu pai Linda! Não quero desmerecer George Johnson, mas também gostaria de ser reconhecido por você. A gente não tem culpa de tudo que aconteceu.
- Eu não me sinto bem com isso. Nunca me senti sua filha, nunca me senti verdadeiramente parte da família.
Anna posou a mão em seu braço.
- Deixe acontecer, vai ficar à vontade e aos poucos se acostumando.
- Eu não gosto de pensar nesse assunto. Eu sempre sinto que mais coisas ruins vão acontecer.
- O que poderia acontecer? Claudia está sob controle. Ela nunca mais vai te prejudicar.
- Eu não sei. Vamos deixar tudo como está.
Mesmo sabendo que Dominic não era filho deles, era a eles que ele chamava de pai. Como