— Tá bom, já entendi. Da próxima vez, deixo que os seguranças cuidem disso. Não sou de briga à toa. — Disse Camila, rindo.
Lucas segurou delicadamente seu rosto e depositou um beijo suave em sua testa:
— Seja boazinha. Se não pensar em você, pelo menos pense no nosso bebê.
Camila pegou um papel e o entregou a ele:
— Escolhe um nome para o bebê.
Lucas pegou a lista e deu uma olhada rápida. Seu rosto quase não demonstrou, mas ele franziu levemente a testa.
Os nomes para meninas eram aceitáveis. Mas os nomes para meninos... eram simplesmente ridículos. Não combinavam nem um pouco com a pompa e tradição da família Costa. Contudo, ele sabia que Camila estava em um momento delicado. Não podia ser direto e rejeitar a ideia, então sugeriu de forma sutil:
— Você não acha que esses nomes são um pouco... diretos demais? — Disse Lucas.
A implicação era clara: ele achava os nomes um tanto cafonas.
Camila olhou para o papel com seriedade, e depois de alguns segundos, comentou:
— Eu acho esses nomes