— Sentiu minha falta? — Baixei a máscara enquanto entrava pelos portões.
— Óbvio que sim! Você é a nossa máquina de fazer dinheiro!
— Que sinceridade tocante, Lili — revirei os olhos e escondi a vontade de rir.
— Vamos! Estamos com muitos contratos em mãos! — puxou-me ela pela mão, empolgada.
Quando