21- Não se preocupe, já cuidei de tudo.
O carro percorreu um longo caminho, chegaram no que parecia uma sede de fazenda, a casa era linda, embora parecia muito bem cuidada, agora parecia vazia, pelo menos Ana notou que ninguém apareceu para recebe-los.
Bruno saiu do carro na grande garagem da casa, foi na porta do carona e a abriu para Ana.
- Venha, você vai gostar.
Ana saiu meio, receosa. Ela olhou em todas as direções para ver se via alguém. Ela de fato notou que o lugar era muito limpo e organizado então certamente havia empregados na casa. Isso a fez se sentir um pouco menos tensa.
- Vamos, venha ver! Bruno tirou umas malas do porta malas e puxando-as entrou na casa, ele aparentemente parecia contente.
A decoração da casa era muito bonita, todos os moveis era de madeira no estilo colonial.
- De quem é esta propriedade? Ana perguntou, tentando demostrar uma certa tranquilidade e naturalidade, ela percebeu que se batesse de frente com Bruno seria pior.
- É minha! Herança do meu avô materno. Você gostou?
- Sim é li