Surpreendentemente, Bruno parou.
Ele olhou para Helena em seus braços, com o nó da garganta se movendo incessantemente, demonstrando sua grande contenção naquele momento...
Após um tempo, ele se afastou dela, como se a tivesse liberado.
Bruno, com uma expressão indiferente, disse:
— Vai se lavar.
Helena se levantou, sentindo suas pernas tremerem, e ao caminhar em direção ao banheiro, foi surpreendida pela imagem da mulher no espelho. Estava um caos.
No quarto, Bruno se virou para o lado...
Após alguns suspiros, ele pegou um maço de cigarros na gaveta da mesa de cabeceira, tirou um cigarro e colocou entre os lábios, mas depois foi até a janela da sala de estar, abriu uma pequena fresta e ficou ali, fumando lentamente.
A luz amarelada iluminava o rosto de Bruno, deixando uma área iluminada, enquanto ao redor de seus olhos havia uma sombra suave e densa, que se encaixava de forma indescritivelmente bonita em seu rosto magro...
Seus dedos tremiam levemente, o cigarro subia e descia enquant