Ana era muito boa em beber, tomou dois copos seguidas de cachaça pura e o rosto nem ficou vermelho.
Aplausos por toda parte.
Helena saiu da sala privada e correu apressada para o banheiro, onde cuspiu toda a cachaça que estava na boca. O que já tinha descido um pouco pela garganta, ela enxaguou com água da torneira até conseguir expelir tudo.
Depois de tudo isso, ela ficou completamente exausta.
Fabrício se sentiu inútil. Além de saber dar uns socos e falar com ousadia, ele nem tinha a capacidade de Ana. Depois de dar tapinhas nas costas de Helena, falou com voz rouca:
— Da próxima vez vou me esforçar! Vou estudar mais, para não te fazer passar tanta dificuldade, para que você possa aproveitar a vida em casa.
Helena levantou o rosto e sorriu:
— Não fala assim, como se a gente realmente tivesse algo.
O novinho resmungou:
— Temos sim! — Depois pensou melhor e continuou. — O que o Bruno sabe, eu também vou aprender. No futuro, vou ser ainda mais forte que ele.
Helena ficou surpresa. Por q