Chegando na família Pinheiro, encontrei Cláudio sozinho, sentado em uma espreguiçadeira no jardim dos fundos, parecendo um pouco solitário.
Ao me ver entrar, ele imediatamente se animou:
— Luiza, o que você está fazendo aqui? Não está ocupada?
— Vim te acompanhar para o almoço! — Eu disse sorrindo enquanto caminhava até ele e me sentava a sua frente.
Ele se levantou um pouco e olhou para mim, sorrindo:
— Luiza, você é muito atenciosa!
— Estive ocupada nos últimos dias e não pude vir te visitar. Não sei como está sua saúde. Amanhã ainda tenho que ir a Cidade A, então só posso almoçar com você hoje!
Servi a ele uma xícara de café.
— Sim! Eu sei que você está ocupada. Ouvi dizer que a Cidade Z está indo bem?
Cláudio olhou para mim, sabendo dos meus projetos na Cidade Z.
— Nem me fale, quase não consegui te ver, mas depois tudo se resolveu!
Também tomei um gole de café, suspirando.
— Que situação foi essa?
Ele ouviu o que eu disse, se endireitou e me olhou, colocando a xícara de café q