Eu segurei o bebê no colo e dei um beijo em sua bochecha. A pele dele, cuidada por Natalia, estava muito mais clara e tinha um cheirinho suave de leite, que eu adorava.
Quando brincava com ele, ele ria gostosamente, nos deixando de bom humor.
Para falar a verdade, eu e esse bebê tínhamos uma conexão real. Ele definitivamente se lembrava de mim, seus olhinhos seguindo meu rosto enquanto mexia no meu rosto e fazia aqueles sons engraçadinhos.
Liz olhou para o pequeno e comentou comigo:
— Você é realmente gentil, gosta de todas as crianças.
— Você não acha fofo esse jeitinho dele? — Perguntei a Liz, e ela fez uma careta.
Me dirigi a Natalia:
— O Amadeu já perguntou ao Vitor o que ele acha desse bebê?
Natalia confirmou:
— Sim, ele perguntou. Amadeu questionou, mas Vitor não se manifestou! Parece que também está hesitante! Afinal, ele tem chamado o menino de filho há meses, não pode ser tão insensível!
Liz rebateu imediatamente:
— Ele não é insensível? Ele não é insensível porque é um