O acordo entre as famílias
— Obrigada pelo jantar!

— Imagina, eu que agradeço!

Quando Rafa estacionou no prédio de Catarina, ela começou a ficar inquieta. Precisava fazer algo que chamasse a atenção dele.

— Rafa... não estou me sentindo bem — disse, passando a mão pela testa.

— O que foi? O que está sentindo?

— Muita dor no estômago. Acho que o jantar me fez mal.

— Quer que eu te leve ao médico? Ou passe numa farmácia para comprar um remédio?

— Não precisa... tenho remédio em casa. Você pode me acompanhar até lá? Estou com medo de desmaiar, me sinto tonta.

— Claro — respondeu ele, saindo do carro para abrir a porta e ajudá-la.

— Obrigada, amor.

Catarina se apoiou no ombro dele, e juntos seguiram até seu apartamento.

— Pronto, chegamos — disse Rafa, acomodando-a no sofá.

— Vou pegar um remédio pra mim. Quer uma água?

— Claro.

— Quer ajuda com o remédio?

— Não precisa, querido. Já volto.

Catarina correu para o closet. Lá, havia escondido um alucinógeno, guardado para uma situação extrema. Diante das circ
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