O dia de hoje amanheceu radiante, os raios de sol entrando pelas janelas do quarto de Osten anunciavam que passei a noite em claro de tanta euforia. Estou deitada na cama, fitando o teto, incapaz de conter o sorriso que se espalha pelo meu rosto. Na minha mão esquerda, o anel de noivado cintilava, cada reflexo trazendo de volta as memórias da noite anterior.

Osten tinha preparado tudo com tanto cuidado: um jantar com nossas famílias, onde tiveram seu primeiro encontro. E diante de todos, ele se ajoelhou e, com os olhos cheios de amor, pediu-me em casamento. Não pensei duas vezes e aceitei, sentindo meu coração transbordar de alegria e amor.

Me virou de lado e vejo Osten ainda adormecido, o rosto sereno. A felicidade borbulha dentro mim como um champanhe, eu não posso esperar para começar essa nova fase de nossas vidas. No entanto, um pensamento incômodo persiste, como uma sombra em meio à luz brilhante de alegria.

A mãe de Osten, Claúdia, é mais do que óbvio que ela nunca será uma apoi