Uma vez no carro, Mário conduziu-a a uma parte da cidade que ela não conhecia. Ao aproximarem-se, Amber viu um edifício enorme, luxuoso e imponente.
Era o hotel mais importante da cidade, com um restaurante no último andar, famoso pelas suas vistas sobre os arredores.
-É aqui? Isto é demais.
respondeu Mário, abrindo a porta do carro:
-É aqui que o Sr. Rizzo me pediu para o trazer.
-Não estou vestido para isto, Mário. Pensei que íamos a um sítio pequeno....
-Está linda, menina, não se preocupe.
-Vou ter de estar mais atenta a partir de agora e pôr um vestido de baile na mala.
Mário sorriu para si próprio.
Amber aproximou-se da entrada do hotel, onde Marco a esperava. Ele estava perfeito, como sempre. O fato azul impecável, os sapatos, o perfume.
-Oi, linda...
Ela fez um beicinho irritado. Um pouco a sério, um pouco a brincar.
-Eu não estou bonita, e cheiro a hospital, Marco... Pensei que íamos para um sítio pequeno.
-Tu estás perfeita. Mas se quiseres, trouxe um vestido no carro para t