— Sabe Deus o que poderia ter acontecido! — exclamei exaltado.
Ela me olhou interrogativamente séria, a sobrancelha direita erguida, levantou e caminhou.
— Aonde você vai? — questionei.
— Descobrir onde estamos. É quase noite e precisaremos de abrigo. Você vem?
Sem responder, levantei e a segui. Andamos por alguns minutos e descobrimos que estávamos no topo de uma colina a leste da cidade e, como fizemos em Nova Esparta, escolhemos uma árvore alta como observatório, preparando-a para acomodar-nos, mantendo um acampamento a seus pés.
— Daqui descobriremos a feiticeira e um meio de abordá-la sem chamar atenção —