DRACO SAGA: A SENTINELA - Livro 3 - 1ª edição

DRACO SAGA: A SENTINELA - Livro 3 - 1ª ediçãoPT

Fantasia
F. G. CARD  concluído
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9
2 Avaliações
78Capítulos
3.2Kleituras
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Resumo
Índice

DRACO SAGA: A SENTINELA - Livro 3 - 1ª ed. SNIOPSE: O que você faria se acordasse em um mundo habitado por seres fantásticos de poder jamais visto? Laius, um inusitado explorador, não lembra como chegou a Omnia, mas é lá que sua vida muda ao encontrar o amor, a amizade, outras criaturas que compartilham de sua condição e embarcar em uma jornada para descobrir como chegou e o que fazer para voltar para casa. Em meio a conflitos sangrentos e intrigas locais inesperadas, o objetivo de voltar para casa torna-se secundário ao descobrir seus propósitos no novo mundo. Nesta parte final da série DRACO SAGA, a amizade, o amor e a compreensão contrapõe a violência na qual Omnia mergulhara-se.

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Luciana Cruz
sem palavras para os 3 livros ....por favor continuação .........
2024-09-02 08:03:49
0
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Jocélio Gomes
O livro possui uma história bastante envolvente, trazendo a ficção em uma narrativa que nos deixa enxergar cada movimento e sentimento de dúvidas durante o decorrer da série. Super gostei!
2021-05-29 00:48:52
2
78 chapters
0 - INTRODUÇÃO
F. G. CARDDRACO SAGAA SENTINELA1&or
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1 - PRÓLOGO
Ao amanhecer, os serviçais, grupo do qual eu não fazia mais parte, acenderam a fogueira e aqueceram água, pães, queijo e restos de carne do dia anterior enquanto os outros participaram da rápida missa a Titus celebrada por Taurus. Não demorou mais do que dez minutos, e não passou de protocolo para manter os fiéis na linha. Logo todos partiram para um rápido desjejum enquanto os serviçais desmontavam e empacotavam as tendas. Em seguida, partimos.Poucos quilômetros à frente, a estrada bifurcava-se, à esquerda se afastando e à direita entrando na floresta, caminho este pelo qual seguimos. A mata, que em certos pontos era tão fechada que formava um túnel sobre a estrada, tornava o ambiente frio e sombrio. A via de terra pavimentada com velhas e desgastadas raízes de árvores começou a se acentuar em uma subida leve e contínua, e passamos o dia i
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2 - LAIUS DESLOCADO
Aos poucos recobrei a consciência e o tato. Deitado, senti algo úmido, mole e áspero esfregar-se em meu rosto. Assustado, fiquei imóvel enquanto abri um dos olhos buscando me mover devagar para não provocar ou assustar o que quer que estivesse me lambendo e me apavorei ao perceber que era um animal selvagem que eu jamais vira. Não sabia precisar que bicho era, mas era lindo!Pardo avermelhado com listras pretas e manchas brancas no focinho, apresentava-se dócil parecendo um gato doméstico só que muito maior e mais robusto. Devia pesar uns trezentos quilos.De pé, ainda meio desnorteado, olhei a minha volta e compreendi menos ainda. A sensação foi boa, a brisa fazia farfalhar as copas de gigantescas árvores por todo lado e sons de animais silvestres dos mais diversos inunda
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3 - LAIUS ACUADO
Todos ao mesmo tempo, com andar e olhar de caçadores, se aproximaram juntos com a cauda serpenteante levantada ao céu. Fecharam o círculo à minha volta, aproximando-se com os olhos fixos em mim! Movimentos tão perfeitamente sincronizados que quase hipnotizaram a vítima: eu.Tomado por súbito medo de virar refeição, senti a adrenalina jorrar. Com um movimento lento, pus a mão no cabo da minha lâmina e fiquei imóvel, tentando prestar atenção em todos os que cabiam em meu raio de visão. Um deles, um macho em especial, dirigiu-se com ferocidade à tigresa que me trouxera e rugiram um para o outro sem se tocar, repetindo o gesto algumas vezes. Tive a impressão que se comunicavam ou, mais precisamente, discutiam seriamente sobre mim, porque entre uma rugida e outra, encaravam-me de relance.
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4 - LAIUS EMBASBACADO
Com o encanto quebrado, prestei atenção no que ela falava e o diálogo que se seguiu, sem contar as dificuldades para compreender um ao outro, foi mais ou menos assim:— …quando você chegou aqui e qual o seu nome? — perguntou pela terceira vez, que foi quando saí do transe.— Bem… onde é “aqui”, senhorita? — respondi, tentando fechar o sorriso bobalhão.— Eu faço as perguntas — retrucou em tom autoritário, mas gentil.Não tente entender a contradição. “Que gata selvagem!” — pensei extasiado, inclinado a responder tudo o que ela quisesse saber.— Meu nome &eacut
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5 - LAIUS ESCLARECIDO
— Dois mil anos? Pirou de vez! — intrometeu-se a gata.— Impossível? Então por que você não nos conta de onde veio? — trovejou Cassius firme, mas sem perder a calma.Ao que, os burburinhos calaram e Cassiene apassivou-se em respeito. Ele demonstrava ser mais aberto do que a irmã. Segundos mais tarde, dei-me conta que para algumas das perguntas que me fiz há apenas alguns minutos, poderia encontrar respostas no que ele acabara de relatar. E eu não tinha motivo para duvidar, pois diante de tudo o que vi desde que acordei na floresta, nada mais me surpreenderia, pensei. Ledo engano, mas decidi falar um pouco.— Tudo bem, farei um resumo: antes de acordar aqui, a última coisa de que me lembro é de entrar no hiperespaço com
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6 - LAIUS E A PRÉVIA
Enfim, vi-me sozinho com a estonteante mulher e não deixaria, de modo algum, escapar a chance de me aproximar.— Nesses quase seis meses aqui já tiveram algum tempo para fazer explorações, imagino, então me conte, por favor, o que encontraram de interessante por aí?— Muitas coisas estranhas. Conhecemos alguns belos seres que se autointitulam “elfos”. É surpreendente como as lendas podem se tornar realidade de uma hora para outra, não é? — perguntou quase em tom de afirmação, sarcástica e satisfeita.— É claro, “lenda viva” — respondi, provocando-a com um sorriso descontraído.— Ao que parece, são seres de bo
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7 - LAIUS E A HISTÓRIA
Quando acordei, ainda estava escuro. Voltei para a árvore e por lá fiquei até o nascer do sol, o que não demorou. Os irmãos me chamaram para voltar à aldeia, mas neguei. Eles insistiram dizendo que era perigoso ficarmos expostos, mas mesmo assim não fui. Queria estudar a cidade na tentativa de encontrar uma luz no fim do túnel, que nos conduzisse de volta para casa. Além do mais, eu não faria nada além do meu trabalho: explorar. O que, modéstia à parte, faço bem.O movimento na cidade era grande. Vagões de madeira puxados por bois e por cavalos, passavam a toda hora para lá e para cá, levando e trazendo gente e cargas. Uns chegavam outros saiam e muitos circulavam lá dentro. Vi o nome da cidade rusticamente entalhado em um arco de pedra na entrada sul: “Nova Esparta”. Ti
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8 - LAIUS OBSERVA
Era o que eu tinha até o momento: lugar com alto nível de Mana? Merlin e Gandalf eram magos e magos faziam “magias”! Dois senhores cujos modos e vestes assemelhavam-se aos deles em uma era medieval? Ainda mais dando instruções dentro de um castelo? Depois do que a gata relatou sobre “manipulação de mana” aliado a tudo de impossível que eu presenciara, imaginei:“Magos!” — seria possível alguma outra conclusão? Com seus conhecimentos poderiam nos ajudar! Uma possibilidade absurda, admito, entretanto o que não era absurdo aqui? Concluí que eu precisava fazer contato com aqueles senhores.Contar toda a verdade seria imprudente, uma vez que essa gente antiga costumava ter crenças fundamentalistas e eram capazes de atrocidades terrívei
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9 - LAIUS SE INFILTRA
Desci a colina em direção à cidade encoberto pela vegetação. Não entraria por um dos portões por serem bem guardados. Identificara um ponto do muro perto de uma torre vazia e, portanto, pouco vigiado, por onde poderia escalar. Algumas pedras soltas e com falhas no paredão ajudaram, além das vantagens do meu traje. Concluída a escalada, corri para a torre vazia. Creio que eram tempos de paz, porque a vigilância era frouxa. Da torre, percebi uma faixa de terra de cinquenta metros da muralha até o início da zona urbana para acomodação de tropas, supus. Corri rampa abaixo e cheguei à borda da urbanização nos fundos de casebres. Em um deles, uma senhora estendia roupas em um varal. Esquadrinhei as roupas camponesas com as lentes que transmitiram a informação para o computador de bordo e para o traje.Ler mais