Giovanni Bianchi
Se alguém, anos atrás, tivesse me contado que eu terminaria a minha história assim… eu teria rido. Rido alto, debochado, como quem ouve uma piada sem graça. Eu teria dito que amor não existe. Que amor não passa de um conceito criado para os fracos, para os que não sabem controlar a própria vida.
Eu fui esse homem. Frio. Duro. Inflexível. Dono de tudo, menos de mim mesmo. Eu acreditava que amor era vulnerabilidade. Que amar significava perder o controle. E perder o controle era algo que, pra mim, simplesmente… não existia.
Até que ela apareceu.
Sophia.
A mulher que não só destruiu cada uma das muralhas que