Avaliz está trocando os medicamentos de Hafiz e a pensar que está cada vez mais difícil permanecer junto do coiote que a insulta a todo o momento, suportar o olhar de censura do velho árabe Hassan Zafar e enfrentar com otimismo a frágil saúde de Hafiz.
“Por mais que isso vai me doer e eu sei que vou me culpar por todo o resto de minha vida, mas o melhor que eu faço é voltar para o Brasil.”.
-Uma flor por seus pensamentos. Hafiz entra em sua cadeira de rodas conduzido por Abdul e seus olhos de coiote.
-Obrigada! É uma bela flor. Avaliz pega a flor sem muito entusiasmo.
-Está tudo bem com você? Hafiz pergunta preocupado.
-Sim... Está. Avaliz responde sendo ‘devorada’ viva por Abdul que está com os seus olhos de coiote a fita-la de modo que ela se sente desconfortável.
-Está cansada? É isso. Deixe que Abdul me auxilie no banho. Descanse um pouco. Hafiz continua preocupado.
-Não é necessário. Eu vou ajuda-lo a se banhar. Avaliz fala levando Hafiz para o banheiro.
-Deixe!