- Eu quero ser seu macho – Otávio diz e se aproxima de Virgílio, tirando as roupas, uma a uma e ficando totalmente nu mostrando sua ereção
- Desse jeito você vai me enlouquecer – fala Virgílio muito excitado, agachou e chupou o pau do amante que geme igual uma gazela.
- Você será meu primeiro homem – sussurra Otávio
- E você será o meu primeiro e único homem - fala Virgílio emocionado
Otávio estava muito excitado e Virgílio o deitou na cama, abriu as pernas de Otávio, passou lubrificante e o penetrou bem devagar.
- Aí caralho, seu pau é grande e grosso – reclama Otávio
- Quer que eu pare? – indaga Virgílio bem ofegante
- De jeito nenhum, tá doendo, mas quero sentir você – responde Otávio fazendo caretas de incomodo e de excitação
Virgílio estava muito excitado e sentindo o cuzinho de Otávio bem apertado e dizendo palavras provocantes que não demorou muito e gozou dentro do amante, sentindo-se saciado e ofegante.
- Que experiência maravilhosa, foder com um homem, me sinto diferente – confessa Otávio
- Porra, é muito bom – Virgílio declara
- A nossa primeira vez, foi intensa e rápida – fala Otávio sendo abraçado por Virgílio, conduzindo-o para o banheiro.
- Temos a tarde toda para aproveitar – responde Virgílio
Depois do banho, ficaram deitados fazendo carícias um no outro e conversando sobre amenidades.
- Machuquei muito você? – pergunta Virgílio
- Não machucou, me sinto incomodado, mas vai passar porque tenho que me acostumar, amei a experiência – Otávio fala e dar-lhe um beijo bem demorado
- Foi é, safadinho – Virgílio brinca entredentes
Eles ficaram um momento se tocando, descobrindo as reações do corpo quando tocado, estavam criando memórias e tornando o momento muito especial e único, cada toque escapa um gemido, depois de um tempo nas preliminares, Otávio penetra suavemente Virgílio e transaram bem devagar, até atingirem o ápice.
- Devo confessar que essa experiência foi surreal, nunca me senti assim antes, parece que estava faltando um órgão em mim e agora estou completo, não sei explicar – revela Virgílio com um sorriso largo
- É difícil explicar em palavras, mas é uma boa sensação, você tá me deixando louco – expõe Otávio
- Estou gostando disso – responde Virgílio entredentes e foram para o banheiro, depois do banho ficaram deitados e cochilaram um pouco, porque estavam exaustos e ao acordar já estavam com a energia renovada e Otávio, diz:
- Me fode, quero sentir você por inteiro – fala Otávio muito excitado, como estavam só de cueca, facilitou o processo e Virgílio o penetrou bem devagar, Otávio diz – aí – e empina a bunda, fazendo movimentos eróticos, Virgílio faz movimentos de entra e sai bem devagar, estava tão excitado que não aguenta e goza dentro de Otávio, em seguida, Otávio também goza.
- É muito bom ser putinha – Otávio fala e dar um tapa na bunda de Virgílio
- Não vamos dormir essa noite, quero ficar de pernas bambas até ficar saciado – Virgílio diz e vai para o banheiro
- Assim, eu me excito mais, porque eu gostei de ser sua putinha, se soubesse antes – responde Otávio em tom de brincadeira
- É, e o que pretende fazer, agora? – pergunta Virgílio
- Agora, agora, pretendo tomar banho – brinca Otávio entrando no box
- Estou falando sério, quero você na minha vida para sempre – fala Virgílio encostando Otávio na parede no banheiro
- Isso não é certo, vamos devagar, ainda tenho que conversar com Marina – diz Otávio com receio
- Você vai contar sobre nós? – indaga Virgílio demonstrando surpresa
- Ainda, não vou contar sobre nós, porque estou confuso, mais de uma coisa eu sei, não vou me esconder por muito tempo - fala Otávio muito sério
- Acho justo, porque nem eu vou aceitar você se esconder por muito tempo, porque estou louco por você – Virgílio responde o beijando devagar, quando Virgílio levanta uma perna de Otávio para mais uma rodada de sexo gostoso.
O casal termina o banho e Virgílio deita na cama, pelado, enquanto Otávio vai até o frigobar e pega algo para comer.
- Quero que saiba que estou gostando do nosso envolvimento, mas vamos manter em sigilo, por enquanto, até eu decidir o que fazer, mas saiba que quero que nossa relação comece pautada na verdade e na cumplicidade – Otávio expõe
- Quanto tempo? – questiona Virgílio
- Não sei quanto tempo, não me pressiona, por favor – pede Otávio colocando as duas mãos na cabeça
- Então, o que acontece, agora? – interroga Virgílio com tom de voz agitado
Depois de um silêncio ensurdecedor, Otávio quebra o silêncio:
- Acho que nosso envolvimento está indo longe e rápido demais, é melhor nós encerrarmos por aqui, porque não vou tomar nenhuma decisão enquanto eu estiver confuso – Otávio fala em tom de voz bem alterado
- Droga, estraguei tudo, me desculpa pela cobrança, você tá certo, vou dá o tempo que você precisa – fala Virgílio tentado se redimir, por tê-lo cobrado algo que não pode ser decidido tão rápido, porque a decisão de Otávio envolve outra pessoa.
A relação entre eles estava deixando a vida amorosa de Virgílio de cabeça para baixo, porque teve bons sentimentos em relação a Otávio e estava se afeiçoando a ele muito rápido, ousava dizer que o amava.
Virgílio recompôs-se e depois de alguns minutos, puxou-o para um beijo, Otávio virou-se e recusou
- Você quer que eu me humilhe? Desculpa mais uma vez se fui rude com você – Virgílio fala tentando aproximação com Otávio
- Esse seu questionamento me fez perceber que nosso envolvimento não está certo, porque sou casado e estou me odiando por ser desonesto com Marina, por isso, encerramos aqui e vamos fingir que nada aconteceu – Otávio fala e sai para o seu quarto, fechando a porta de acesso entre os quartos
Virgílio se recompõe, veste um short e senta no sofá, mas fica angustiado e com o coração apertado, então resolve ir conversar com Otávio, bateu na porta e entrou.
- Não tenho mais nada para dizer e nem para ouvir – Otávio diz todo ríspido com Virgílio
- Mas eu tenho, estou perdidamente apaixonado por você, por isso estou agindo assim, impulsivo – Virgílio responde diretamente, movendo-se para lhe dar um abraço, mas Otávio recusa o abraço
- Não posso fazer nada, porque não consigo controlar os sentimentos dos outros – Otávio responde grosseiramente e sai para a sacada
- Não seja distante comigo, porque não quero mais viver afastado de você, sou capaz de tudo para sermos um casal e confesso que durante todos esses anos da minha vida nunca me senti tão seguro e tão completo quando estou com você – implora Virgílio com os olhos cheios de lágrimas
- Por favor, Virgílio – Otávio fala em um tom de voz meloso
Virgílio o abraça por trás, beijando sua nuca, por um impulso Otávio vira e beija Virgílio intensamente.
- Faz amor comigo – pede Virgílio muito emocionado e dengoso
- Eu também tenho sentimentos por você e não estou suportando a ideia de viver sem você, não sei explicar o que está acontecendo comigo, minha cabeça está uma bagunça e meu coração em chamas – confessa Otávio enrolando as pernas na cintura de Virgílio que o conduz para a cama
- Pois eu não tenho mais dúvidas, quero você na minha vida para sempre – Virgílio responde entredentes e tirando as roupas bem devagar para explorar cada detalhe do corpo um do outro
Virgílio deita Otávio na cama e pede:
- Abre o seu cuzinho para o seu macho – pede Virgílio com a voz bem melosa, Otávio fica de quatro e põe as mãos em cada lado das nádegas, abrindo sua região anal, Virgílio o penetra bem devagar e Otávio rebola para Virgílio o penetrar mais fundo, fizeram amor bem devagar sentindo um ao outro e chegaram ao ápice juntos.
- Ai, delícia, como vivi tantos anos sem pau? – declara Otávio sentindo-se saciado
- Nem eu entendo, como vivi sem sentir uma rola gostosa por tantos anos, como pode nos descobrirmos por causa de uma mão boba – brinca Virgílio
- A mão rendeu – Otávio fala e sorri
- Vamos tomar banho, precisamos nos arrumar para a outra reunião e amanhã cedo vamos embora – Virgílio fala se lamentando porque ficará longe de Otávio
- Vamos – chama Otávio com semblante feliz e confuso
Eles se arrumam impecavelmente e saem para o jantar de negócios
Mais uma vez, Otávio arrasou na apresentação e conseguiu fechar mais um contrato milionário para a empresa. Virgílio apertou a mão de Otávio parabenizando-o pela bela apresentação, mas a vontade era de agarrá-lo pela cintura e beijar sua boca, porém a formalidade e o caso deles tinha que ficar em segredo, afinal, ambos eram casados.
Jantaram e ficaram conversando aleatoriamente com os clientes, depois do término da reunião, ambos foram para seus quartos e combinaram de Otávio ir direto para o outro quarto, Virgílio o aguardava, pois tinha a noite inteira pela frente e queriam aproveitar o máximo para ficarem juntos.
- Me sinto bem, quando estamos juntos, não sabia que seria tão bom, mas tenho medo de não ser suficiente para você – confessa Otávio deitando no peito de Virgílio
- Você já é tudo para mim, você seduziu meu corpo e minha alma e para ser sincero não quero ficar longe de você – revela Virgílio acariciando os cabelos do companheiro
- Mas teremos que ficar longe, até eu resolver minha situação, porque não quero expor Marina e nem você – Otávio responde
- Eu sei, prometo me comportar, mas tive uma ideia, podíamos nos encontrar na minha casa, todos os dias e almoçarmos juntos, que tal? – Virgílio sugere
- De vez em quando, sim, todos os dias não dá e na empresa vamos manter a compostura de sempre – responde Otávio
- Vamos fazer do seu jeito e nos veremos quando você achar conveniente, só não quero que ficamos afastados por muito tempo – Virgílio fala e o beija
- Eu também não quero ficar distante de você, mas é necessário, pelo menos por enquanto, vamos ter paciência – Otávio responde e vai ao banheiro, escova os dentes e veste o pijama, em seguida, Virgílio faz o mesmo.
- Boa noite – Virgílio fala dando um selinho em seu amante
- Boa noite – responde Otávio correspondendo ao beijo
Otávio acordou bem cedo e ficou sentado no sofá velando o sono de Virgílio que não demorou para acordar.
- Bom dia, meu amor – fala Virgílio levantando e indo ao encontro de Otávio para dar-lhe um beijo
- Bom dia, vamos organizar as malas e já descemos de uma vez, tomamos café da manhã e vamos para o aeroporto – aconselha Otávio
- Quer tomar café no quarto? Podemos pedir – pergunta Virgílio, querendo ficar mais um tempo a sós com Otávio
- Não é necessário, vamos tomar banho? – Otávio responde e o chama para o benheiro
No banheiro, o clima esquentou, durante o banho eles se acariciaram e tiveram uma despedida digna, se entregaram um ao outro bem apaixonados.
Após o banho, desceram para tomar café e em seguida foram para o aeroporto. A viagem foi tranquila e Celso, motorista de Virgílio os aguardava no aeroporto.
- Direto para casa, por favor, Celso – ordena Otávio muito sério
- Lembre-se que eu te amo e estarei onde você estiver – sussurra Virgílio no ouvido de Otávio, antes dele descer do carro
Otávio já estava confuso e com essa declaração, ficou com o peito explodindo de ansiedade por estar perdido em relação aos seus sentimentos.