A relação dos dois era completamente estranha, era como se Lúcio fosse o pai de Carlos. Lúcio tinha poder sobre Carlos de alguma forma e eu não conseguia entender o porque. Mas isso não era importante agora, pelo menos se ele estiver por perto não vou precisar ter medo ou fugir de Carlos feito boba. A vontade era de acertar aquela cara dele com um soco muito bem dado.
Carlos cedeu!
Ele deu as costas após puxar o braço do aperto de Lúcio. Ele saiu e Lúcio o observou ir até que ele não era mais visto no nosso campo de visão. Ele me encarou rapidamente assustando.
— Você está bem?— Ele perguntou deixando evidente pela urgência, que estava preocupado com as possíveis loucuras de seu irmão.
— Para!— Sorri tentando deixar o clima mais leve.— Não precisa ficar preocupado assim, eu tô bem.
— Tem certeza que ele não fez nada demais? O que aconteceu com seu pulso de novo?— Ele questionou ao segura-lo e encara-lo.
— Ele tá bem, vai ficar bem, me martirizar não vai solucionar meus problemas.— Con