Acordei com o som dos pássaros ao redor. Meu corpo nu estava enrolado totalmente em lençóis de seda frescos. A luz entrava pelas cortinas parcialmente abertas, iluminando o belo quarto feito de madeira.
Eu sentia que tinha morrido e ido para o paraíso. Ou melhor, eu estava viva no paraíso, porque logo que a sonolência da manhã passou, me lembrei vivamente de cada momento glorioso da nossa primeira e lendária noite juntos.
— Uau.
A definição era insuficiente, mas o mais próximo que eu podia pensarpara descrever a noite. De costas na cama, estiquei os braços para a esquerda e para a direita para conferir se alguém ainda estava ali. Então me levantei, vesti a calça e fui para o banheiro escovar os dentes e tomar banho.
Cadê todo mundo?
Vesti minha roupa e em uma dúzia de passos cheguei na pequena e confortável cozinha.
— Ola?
Ninguém respondeu. Mas alguém havia deixado café, açúcar e creme sobre o balcão, ao lado de um prato de bacon perfeitamente cozido e pão quentinho e cheiroso.
Servi