História 2/ Capítulo 57.

TOM NARRANDO

Quando a Eliza fala para eu não ir, eu sabia que não ia me controlar, e tudo acontecia numa intensidade que me dominava. Beijo-la estava sendo a melhor experiência da minha vida, ali me conectava com uma avalanche de sentimentos que me fazia respirar melhor.

Não fui homem de sentir essas coisas, sempre achei muito futilidades, porque o que eu queria mesmo era dormir com uma mulher a cada dia, sem me preocupar em dar satisfações.

Eu sou da máfia, minha alma é vendida aos preceitos da máfia e como eu podia tá me sentindo assim? Simples , pela primeira vez eu estava amando e sendo correspondido na mesma intensidade. Quando descobri isso já fiquei me perguntando como faria para o meu pai aceitar ela, ai na hora H ela vai e me diz que era Virgem, eu precisei fazer um esforço sobrehumano.

Ná imaginei que conseguiria parar. E a sua afirmativa foi uma das melhores coisas que eu quis escutar nos últimos tempos. Mas a minha recusa causou uma dor enorme nela. Ela já
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