— Hey! — Aurora saiu do transe quando ouviu alguém falar.
Ela olhou para cima e viu um homem de estatura media com as mãos em seus ombros.
— Você está machucada?
— Não, eu… estou bem.
— Precisamos sair daqui, logoas autoridades chegam. Consegue dirigir?
Aurora respirou fundo. Havia perdido o amor da sua vida e sequer podia chorar por isso. Ela não tinha tempo naquele momento de sentir dor ou medo, precisava agir.
— Meu noivo. Precisa salvá-lo!
O homem olhou para o estado decadente de Hunter. O pegou com o cuidado que pega um saco de batata e o jogou no banco traseiro do carro.
— Você sabe para onde ir, estou bem atrás de você — o homem falou.
Aurora assentiu e entrou no Lá Volture. Olhou pela última vez para a catástrofe e para as chamas, então deu partida e acelerou. No percurso, ligou para a única pessoa que poderia acalmá-la.
— Meg…
— O que está acontecendo, Aurora? Por que está chorando?
— Apenas fique comigo. Eu preciso de você, por favor.
— Chore, irmã. Seja lá o que fir, chore