Tasya
— Está certa quanto a colocar o pirralho no comando dos Frolov? — questiona Egor. Como ele pode me perguntar alguma coisa, esperando que eu responda decentemente, quando não para de me lamber?
Segura as minhas pernas ao redor de sua cintura e eu me condeno por conta própria por acreditar que ainda posso entrar em qualquer cômodo a sós com Egor sem sofrer as consequências disso. Já sei quão fundo é o buraco onde me enfiei, então por que continuo caminhando em direção a ele?
— Ele é um garoto bom, jovem e fodido de família, mas ainda bom — digo, soltando um suspiro sôfrego quando seus lábios pousam muito perto das auréolas das minhas mamas.
Estou perdendo parte dos meus sentidos, mas ele não se interessa, apenas segue o seu caminho e, se não lhe impeço, ganha recompensas enqua