Caminho calmamente até a porta e assim que abro um projeto de anão pula em meu pescoço...
— Seu safado, ordinário! Seus tapas eram fortes.
— Aí porra, tá doendo maluca!
— É pra doer mesmo seu mentiroso de merda! Ela continua me estapeando.
— Para porra, vai me deixa marcado! Seguro ela pelos dois braços impedindo que ela continue.
— Me solta! Ela se debate. — Eu vou matar você! Eu até imaginei que ela estaria brava mais não tanto assim.
— Para porra!!! Grito e ela para na hora, coloco ela sentada no sofá e paro na frente dela.
— Me deixa ir embora Lyon! Ela já está chorando.
— Eu não posso Majú! Não consigo deixar você ir. Digo me aproximando dela com calma.
— Você prometeu! Sempre pensei que bandido tivesse palavra, pelo menos aqui no morro.
— Você não percebe que amo você, que abrir mão de você vai me matar por dentro? Vê você naquela boate dançando toda sensual e um monte de homem em cima de você não foi legal, mas vê você corar quando aquele playboy falou no seu ouvido f