— É! Você tem razão!
Digo tentando sair dali apressada, mas sou impedida por ele, que sem eu esperar me beija.
Nosso beijo é desesperado, eu viajo pra outra dimensão, onde só existia eu e ele.
Suas mãos passeiam pelas minhas costas, enquanto minhas mãos arrancam sua blusa.
— Vamos nos arrepender amanhã?
Ele pergunta ainda entre os beijos.
— Muito provavelmente!
Respondo sentindo ele agora beijar o meu pescoço.
— E o que vamos fazer quando isso acontecer?
Ele morde de leve minha orelha, me fazendo arrepiar toda.
— O que estamos fazendo a anos... Fingir que nada aconteceu e seguir.
Ele não diz nada, só me tira do colo dele com delicadeza, pega uma toalha esquecida em outra espreguiçadeira, o vinho, as taças e me puxa até a casa de máquina.
Antes de entrarmos seu tênis já fica na porta, minha blusa é arrancada e jogada para algum canto que não faço ideia nesse momento.
Ele desabotoa meu short e eu faço o restante do serviço, tirando-o completamente.
Pego a toalha que est