NATÁLIA
Pisquei meus olhos em choque. Minhas bochechas esquentaram.
— Não me assuste falando o nome desse Alfa repetidamente. Você realmente quer que eu seja a parceira dele? Quer que ele aperte meu pescoço e me mate? — Murmurei e engoli em seco.
Minha mão inconscientemente alcançou meu precioso pescoço. Sem dúvida minha vida é uma piada, mas eu não queria morrer.
Diana riu do outro lado. — Eu só estava te assustando, idiota. Você nunca será a parceira dele.
Balancei a cabeça e me deitei na cama. Por um momento, meu coração quase saiu da minha caixa torácica.
— Você é boa demais para ser a segunda chance de alguém. A Deusa da Lua não faria isso com você. Você já sofreu o suficiente. Tenho certeza de que ela tem algo grandioso reservado para você. — Ela me assegurou, sua voz suavizando.
Ela deve ter ouvido meu batimento cardíaco acelerado.
— Se você descobrir algo... — Deixei a frase no ar.
— Eu te avisarei. Ana e eu vamos com nossas famílias. Então, tchau! Preciso me arrumar. — Ela di