Capítulo 162. No Mangue
A guarda costeira chegou com outras duas embarcações e levaram todos os presos. Laércio desfez a paralisia dos prisioneiros, assim que os policiais chegaram e Lázaro ficou para acompanhar as prisões.
As embarcações foram levadas posteriormente por rebocadores e rebocadas para o porto da cidade. Uma grande investigação iniciou e a insegurança de Dimas, era quanto a mina de pedras preciosas. Não podia confiar nos humanos e manter as terras das Alcateias seguras. A ganância deles deturpava todos os bons costumes e os levava a criar meios escusos para se apossar dos bens alheios.
— O que foi Dimas? — perguntou Saulo, caminhando com Dimas pelos túneis e verificando as passagens a serem fechadas.
— O Delegado disse que estão sofrendo pressão política e de empresários do ramo de joalheria. Está difícil manter a caverna em segredo e protegida.
— Humanos! Somos perseguidos por nosso lado selvagem, mas selvagens mesmo, são eles. — disse Saulo.
— Não bastasse ter todo o trabalho para co