Capítulo 146. Cerimônia
Dessa forma, na madrugada antes da noite de lua cheia, eles interceptaram a embarcação da farmacêutica que trazia as drogas e vinha toda apagada. Ao ver a guarda costeira, o piloto diminuiu a velocidade, parando aos poucos.
— Parados, desliguem o motor.
— O que querem, não estamos infringindo as leis. — disse o responsável pelo carregamento.
Alguém tentou ligar o canhão de luz, mas o convés já estava tomado pelos policiais e interromperam a ação do homem. Provavelmente, ele queria avisar Herman que estavam com problemas.
— Estão todos presos.
— Com qual acusação e direito? — continuou a reclamar o capitão do barco.
— Diversas e com a autorização deste mandato.
O homem não pode fazer nada quanto a isso e depois de prenderem os homens no porão e assumirem o controle da embarcação, os levaram de volta ao porto da cidade, onde averiguaram a carga e levaram os prisioneiros para a delegacia da polícia federal.
Herman esperava o sinal para sair com seu bote e encontrar a embarcação de entr