Enquanto o médico tentava olhar a boca de Lewis, que gritava se recusando a abri-la, temendo ter que fazer pontos, eu fazia a parte de mãe corajosa, tentando convencê-lo de que tudo ia ficar bem, sendo que estava mais nervosa que ele.
Depois de muita conversa, finalmente meu filho abriu a boca e o doutor constatou que o dente tinha batido no lábio inferior, na parte interna, cortando e fazendo o sangue jorrar, onde segundo ele era uma região bastante irrigada e normal de acontecer. O corte não era fundo o bastante para precisar suturar. Mas ele receitou um analgésico, seria administrado ali mesmo, na enfermaria da pediatria.
Enquanto eu saía do consultório para me dirigir à enfermaria pediátrica, passei pela recepção para avisar Aydan que tudo estava sob controle. E o encontrei falando com um rapaz. Minha primeira reação foi ficar com ciúme. Analisei o desconh