Sabrina abriu os olhos cheios de lágrimas, e olhou para ele. Sua expressão, com lábios trêmulos e inocentes, quase enlouqueceu Emerson.
Ele se inclinou para beijar os olhos de Sabrina, sua voz tremendo levemente, e riu com um traço de resignação:
— Sabrina, feche os olhos. Se você continuar me olhando assim, vou enlouquecer.
Sabrina ficou alguns segundos desorientada, como se tentasse entender por que ele enlouqueceria.
No segundo seguinte, uma dor dilacerante a atingiu, interrompendo seus pensamentos.
Ela abriu os olhos de repente, as lágrimas caíram por seu enquanto ela olhava para Emerson, o acusando:
— Dói...
Emerson não ousou se mover, consolando ela com beijos suaves:
— Eu sei, eu sei, Sabrina.
Somente depois de ter certeza de que a dor dela havia diminuído, Emerson se atreveu a continuar com o próximo movimento.
...
Duas horas depois, uma Sabrina exauta, que mal conseguia mover os dedos, foi levada por Emerson ao banheiro para se limpar.
Ele cuidadosamente lavou o s