Ela olhou furiosa para Emerson, com seus olhos bonitos que pareciam estar queimando com duas chamas:
— Eu não te disse para dormir no quarto de hóspedes? Quem te deixou entrar?
Emerson respondeu:
— Eu durmo onde minha esposa dorme. Eu não posso ser a opção alternativa da minha esposa, eu quero ser o único dela.
Sabrina, com um olhar de desprezo, torceu a boca:
— Não me importo!
— Eu me importo. — Emerson jogou a chave reserva casualmente no criado-mudo, pegou o celular de Sabrina e o colocou ao lado, e a abraçou com ambos os braços. — Desculpe, querida. Não foi de propósito, só estava brincando com você. Isso é um pouco de diversão entre marido e mulher, você vai ter que se acostumar com isso aos poucos. Mas se você realmente não conseguir se acostumar, então eu não faço mais isso.
Sabrina olhou para ele com suspeita:
— Sério?
Emerson respondeu:
— Sério, eu prometo.
Sabrina o abraçou pelo pescoço e deu um beijo no canto dos lábios dele:
— Assim está melhor.
Emerson achou Sabrina absolu