“Ilana”
Era o fim do mundo, euzinha passando a noite numa cela imunda de delegacia! Eu ia reclamar muito com o velho, aquele advogado incompetente que ele arrumou não servia pra nada.
- Meninas, vocês estão liberadas! – Um policial se aproximou da cela e abriu a grade.
Eu não havia pregado os olhos a noite inteira, mas finalmente ia sair dali. Eu me levantei daquele canto imundo em que eu me sentei depois de não conseguir mais ficar em pé e caminhei para a porta.
- Você não, Barbie Malibu! Só as boas meninas. Meninas más continuam de castigo. – O policial barrou a minha saída e liberou as três prostitutas que tagarelaram a noite inteira naquela cela.
- Ai, gatooo! Já tava na hora, eu já estou ficando com sono. – A vermelho papel crepom saiu saltitando.
- Não reclama, Rubi, vocês gostam muito do hotel aqui. – O homem riu como se fosse velho conhecido delas.
- Ai, gatoo, você não aprende? É Rrrr-uby! – A vermelho papel crepom puxou bem o r e acentuou ainda mais o Y.
- Vocês tratam a gen