Após o véu ser erguido, a casamenteira o retirou.
Ao se olharem nos olhos, ambos ficaram surpresos e admirados. Naquele momento, ambos seguraram a respiração.
O coração de Isaac batia cada vez mais rápido, seus olhos não queriam se afastar do rosto dela. A beleza dela naquele dia era algo que ele nunca havia visto antes, como uma fada escondida sob as pétalas de um pessegueiro.
Bianca olhava para ele, ainda mais impressionada com a sua aparência, com os padrões de dragão em seu traje nupcial destacando sua posição. Não havia um traço de frieza em sua nobreza, só a ternura em seus olhos, sua postura e porte, como se um deus tivesse descido à Terra.
Ambos estavam ruborizados, mas ainda assim não conseguiam desviar o olhar.
Algo mágico aconteceu naquele momento de contato visual.
Só foram interrompidos quando a casamenteira disse:
– Alteza, as pessoas lá fora querem entrar para dar suas bênçãos.
Nessa hora, Bianca ficou atônita. Não deveriam primeiro beber o vinho da união?
Antes que ela