As palavras da Sra. Prins fizeram a Consorte-Mãe Paola se sentir ao mesmo tempo orgulhosa e um pouco culpada.
Ao não convidar Bianca hoje, ela pretendia mostrar sua autoridade, mas não esperava que Bianca não se importasse e ainda a presenteasse com uma obra-prima de seu irmão da seita.
Isso fez Paola perceber que Bianca não só era habilidosa em suas relações interpessoais, mas também generosa e magnânima.
Em comparação, ela se sentiu mesquinha e egoísta.
Ela viu o olhar de inveja de algumas Consortes-Mãe e, bem, sua simpatia por Bianca aumentou um pouco, apenas um pouco, sem exageros.
Francis e Soraia deram uma olhada na pintura também e ficaram maravilhadas, mas como não era algo delas, sempre tinham que fazer uma crítica.
Francis, já pela terceira ou quarta vez, ignorando sua posição e sua fachada de boa educação, respondeu sem emoção:
– Lorenzo é especialista em pintar ameixeiras. Se ela tivesse a intenção de te presentar algo realmente bom, deveria ter sido uma pintura de ameixeir