Eram duas palavras distorcidas. Após um longo tempo para decifrá-las, finalmente foram entendidas claramente.
Bianca levantou os olhos vermelhos para olhá-lo, lágrimas inundaram seus olhos novamente. Essas duas palavras perfuraram seu coração como facas, fazendo-a se encolher levemente.
Nos dias que antecederam o massacre da família, ela havia voltado para a casa de sua mãe e discutido sobre os conflitos em Fortaleza de Letuch.
Sua mãe estava preocupada com seu avô materno, com medo que algo acontecesse com ele como aconteceu com seu pai e irmãos. Depois de tentar confortá-la, ao sair, estava cheia de preocupações. Ela temia por seu avô e, ainda mais, por sua mãe.
Fora do pátio da moradia da mãe, ela viu Niko, que ergueu o rosto e perguntou à tia se ela estava triste. Ela sorriu e afagou os cabelos dele, respondendo:
“– A tia está um pouquinho triste, mas logo vou ficar feliz, Niko, não se preocupe.”
Naquela época, ela escondia algo em seu coração, apenas respondendo assim de forma sup