— Quê? Está louco? — disparou horrorizada.
— Poderia ser meu. — diz sem abalo.
Malika faz de tudo para se afastar, enquanto Zyan não se movia.
— Não é seu. Como pode dizer algo assim? — ainda sentia os dedos dele ao redor do seu joelho.
Não conseguia sequer imaginar-se com ele.
“Como poderia ser mulher dele?” O pensamento a deixou enjoada. Até aquele momento, o homem não era alguém repugnante, mas não era sua escolha ficar com ele antes, e não seria agora.
— Você pode viver comigo se divorciar dele. Eu a amarei, eu amarei seu filho como se fosse meu.
“Como pode pensar assim?”
— Não. Eu não farei isso! — franzia o cenho, mantendo na face a expressão assustada.
“Por Allah, acabe logo com essa loucura!”
— Você não tem nada a perder. Eu não tenho nada a perder. Posso muito bem sustentar você e sua irmã. — Malika não acreditava na insistência do assunto.
— Eu amo Ahmed! — Mal fechou os lábios, já teve os dedos dele apertando a barra o pano que cobria seu rosto, puxando para ba