Aurora foi acordada por ele e se sentou, esfregando os olhos com infantilidade antes de olhar para ele, sem piscar.
De repente, ela estendeu a mão para ele e seus belos olhos brilharam, enquanto ela dizia com uma voz nítida:
- Venha, bonitão, me carregue para fora do carro.
Com o rosto sombrio, Bruno estendeu a mão e deu um peteleco na cabeça dela, com a voz dois tons mais fria:
- Eu te avisei, não se aproveite de mim estando bêbada. Você está bêbada, mas não tão bêbada que esteja delirando, você está bem ciente de cada palavra que diz e cada ação que faz agora.
Aurora estava ciente.
Mas com o álcool em ação, ela estava muito impulsiva.
Quanto mais Bruno a avisava para não se aproveitar dele, mais ela o fazia.
Um homem grande como ele tinha medo de que uma mulherzinha se aproveitasse dele?
Seria motivo de piada se isso se espalhasse.
- Bruno... - Aurora sorriu atrevidamente e lhe perguntou. – Você é como aquele Sr. Bruno da família Alves, que na verdade tem problemas?
Ele era mais puro