Gustavo abraçava firmemente a cintura de Vitor, mas seus olhos estavam fixos em Viviane.
A grande porta se aproximava cada vez mais de onde Viviane estava. O conflito em sua mente se intensificava cada vez mais.
"Devo soltá-lo ou não?"
Gustavo não conseguia encontrar uma resposta para si mesmo. Pois uma voz sombria em seu coração lhe dizia: "Se não pode tê-la, então destrua ela!"
- Gustavo Barros! - Vitor levantou a mão e atingiu com força o abdômen de Gustavo.
No entanto, a força nas mãos de Gustavo não diminuiu nem um pouco.
Ele continuava abraçando Vitor com firmeza.
Embora a sensação de dor já se espalhasse por todo o seu corpo, ele ainda se recusava a soltar.
Neste momento crítico, uma figura como um relâmpago ergueu Viviane do chão e rolou rapidamente para uma área segura ao lado.
Assim que a figura se estabilizou, a porta atrás dele desabou com um estrondo, ecoando um som imenso.
Os cacos de vidro voaram por todo o saguão, ferindo várias pessoas.
Mas Viviane, protegida