Júlio primeiro levou Viviane ao Grupo GY, depois levou Helena ao centro da cidade.
Chegando ao estacionamento subterrâneo, Helena estava prestes a desafivelar o cinto de segurança, quando os longos dedos de Júlio seguraram seus dedos delicados e brancos como jade.
O coração de Helena deu um pulo, e ela tentou se manter calma:
- O que é?
- Não tem nada que queira me dizer? - Júlio perguntou com um leve sorriso, olhando ternamente para Helena.
O coração de Helena batia descontroladamente sob o olhar dele, e ela falou sem convicção:
- Dizer o quê?
Júlio se aproximou um pouco, mantendo a distância apropriada:
- Eu ajudei sua amiga hoje, não é...
Ele exibia um olhar que pedia recompensa.
Embora houvesse uma distância entre eles, a presença de Júlio ainda assim tocava suavemente as bochechas de Helena.
Ela sentiu cócegas e quis levantar a mão para se proteger.
Júlio levantou a mão, segurando firmemente o pulso dela, com um olhar penetrante:
- Helena, eu sei que você não quer dar um passo adi