Viviane lançou um olhar para Rosa ao seu lado.
A expressão no rosto de Rosa era indescritível.
Ela baixou a voz e disse para Viviane:
— Vivi, não pode ser coincidência, né?
Ir às compras no shopping em frente à empresa delas e ainda encontrarem a Clara?
Que tipo de sorte era essa?
Viviane, tranquila, apontou para o relógio na vitrine e disse:
— Eu quero este relógio, embrulhe-o, por favor.
— Sim, senhora. — O funcionário, ciente de que ela era a presidente do Grupo Ribeiro, não se atreveu a demorar. Pegou o relógio, embrulhou-o rapidamente e entregou para Rosa.
Rosa o recebeu e disse a Viviane:
— Vivi, vamos embora?
Viviane respondeu afirmativamente e, lado a lado, elas saíram da loja.
Ao lado da relojoaria, havia uma joalheria.
E, para saírem do shopping, precisariam passar por lá.
Viviane realmente não queria encontrar Clara, mas o destino parecia não colaborar. Além disso, Clara estava deliberadamente esperando por Viviane no shopping.
Ao ver Viviane sa