Ricardo fixou o olhar naquele sorriso, a garganta se movendo:
— Eu não me importo, desde que você esteja feliz.
— Nesse caso, diga onde você quer comer. Se você disser, eu ficarei feliz.
Ricardo riu baixinho e se sentou ao lado de Viviane:
— Você só está usando minhas palavras contra mim.
Viviane fez um biquinho:
— Não é verdade. É que, se for um lugar que você queira ir, eu também ficarei feliz. Você sempre quer me ver feliz, e eu também quero te ver feliz.
A garganta de Ricardo se moveu novamente.
Ele olhou profundamente nos olhos negros e brilhantes de Viviane, reprimindo certos pensamentos inadequados antes de dizer:
— Tudo bem, que tal irmos comer hot-pot?
— Tudo bem. — Viviane sorriu docemente.
Os dois subiram ao décimo primeiro andar e logo encontraram um restaurante de hot-pot.
Entraram e, para terem mais privacidade, Viviane dispensou o serviço dos atendentes.
Após os pratos serem servidos, os atendentes saíram rapidamente como se tivessem sido levados pelo vento.
Ricardo olho