Rosa olhava ansiosamente para sua mãe, que já estava indo em direção à empresa, e depois se virou para Viviane:
— Viviane.
Viviane respondeu-lhe:
— Rosa, isso é um assunto de família seu, não me convém interferir. Faça como achar melhor. — E, dizendo isso, Viviane entrou no carro.
Rosa observou o carro se afastar, sentindo um calor reconfortante no coração.
A mensagem de Viviane era clara: ela podia usar os recursos da empresa como quisesse.
Mesmo que quisesse mandar os seguranças expulsarem sua mãe, Viviane não iria se intrometer. Pensando nisso, Rosa apressou o passo para alcançar sua mãe.
Enquanto isso, no carro, Viviane refletia e achava que deveria contar ao Igor sobre o ocorrido.
Ela tinha notado ontem que, depois da chegada de Igor, a felicidade de Rosa era visível.
E Igor também não parava de lançar olhares furtivos para Rosa.
Parecia que os dois se gostavam, só faltava esclarecer a relação. Ao pensar nisso, Viviane sentiu que estava ajudando um pouco.
E, lembrando de Ric