A localização da Cidade S era bem tranquila, mesmo em meio ao tumulto, as mansões independentes eram particularmente silenciosas, especialmente à noite, quando quase ninguém podia ser visto.
Se o homem de meia-idade diante dela quisesse fazer algo, Carolina simplesmente não teria como resistir.
Uma camada de suor frio cobriu as palmas das mãos de Carolina, mas ela escolheu não recuar:
- Estou certa do que estou dizendo, você não só não cuidou do seu cão como também está sendo irracional. A Cidade T proíbe a criação de pastor alemão, eu posso te denunciar.
O homem amoleceu instantaneamente ao ouvir a palavra "denúncia" e não ousou dizer nada, levando o cachorro embora.
Carolina relaxou, ela ligou com pressa para Henrique para que ele viesse.
Cinco minutos depois, Henrique apareceu. Vestindo roupas casuais de algodão, sob a luz da noite, o rosto dele estava inexpressivo, e os olhos estavam cobertos por uma sombra terrível.
- Ela não estava com a coleira?
- Estava, mas eu a soltei por um