Verônica parecia incrédula e relutante em partir:
— Luiza, pense bem, qual é a minha posição e qual é a posição da Kayra? Você realmente quer me ofender por causa dela?
— Foi você quem se esforçou para descobrir o que eu gosto, para se aproximar de mim e me agradar. Desde quando eu tive medo de te ofender? — Luiza rebateu com clareza em sua mente.
Walter também deu uma risada fria e disse com desprezo:
— Este é o território da família Furtado. Aqui, eu decido quem tem status!
— Podem ir embora! — Walter ordenou em voz alta.
Verônica e o mordomo, sem quererem ser empurrados para fora, apenas saíram com uma expressão de ressentimento.
Luiza, de braço dado com Kayra, sorria tanto que mal conseguia fechar a boca.
— Na verdade, você não precisava confrontá-la diretamente por minha causa. Ela só estava sendo sarcástica, isso não pode me machucar. — Comentou Kayra.
Luiza fez bico:
— Claro que não! Você é minha benfeitora, e ela te tratou dessa forma, eu tinha que fazê-la passar vergonha em pú