— Professor, eu deveria levá-lo para casa? — Perguntou Kayra a Rafael.
Rafael hesitou por um segundo, olhando nos olhos claros de Kayra, e concordou com um aceno de cabeça:
— Certo!
Então, Kayra se virou para Geraldo e disse:
— Sr. Geraldo, considerando o que acabou de acontecer, acho melhor levar meu professor de volta à Mansão dos Ferreira para ele se acalmar.
— Tudo bem, nos falamos depois.
Geraldo mostrou grande empatia, abrindo caminho para eles.
Apoiando Rafael, Kayra saiu do local enquanto o assistente, ansioso como uma formiga em uma panela quente, ao vê-los sair, perguntou rapidamente:
— Rafael, Kayra, vocês estão bem?
— Se houvesse algo, vir agora já seria tarde! — Repreendeu Rafael, insatisfeito.
O assistente, embaraçado e envergonhado, coçou a cabeça.
Foi então que Kayra avistou um homem alto e robusto na multidão, aquele que prometeu protegê-la, mas chegou mais tarde que Geraldo...
Ao perceber que o homem indicava para que olhasse o celular, e com o sinal restabelecido, el