Ao ver a sua aparência, Madeline percebeu então que se tinha esquecido de trancar a porta.
Enquanto Jeremy caminhava até ela de forma assustadora, Madeline não conseguiu limpar as lágrimas que transbordavam do canto dos seus olhos. O seu pulso foi então segurado pelo homem.
"Jeremy, pára de me tocar! Solta-me!"
"O que é que realmente se está a passar?" Jeremy aproximou-se mais e perguntou. Embora ainda houvesse tristeza no seu rosto, os seus olhos que estavam a olhar para ela ainda eram pacientes e gentis. "Linnie, por favor, diz-me".
Madeline zombou com desdém. "Eu já disse o que tenho a dizer, Jeremy. Fica sóbrio, por favor. Pensa no que me fizeste". Achas mesmo que eu ainda te amaria? Não sabia que terias um momento tão ingénuo", disse ela com um tom zombeteiro e partiu imediatamente depois de falar.
Jeremy manteve-se na sensação cada vez mais violenta de dor no coração. Ele puxou Madeline para trás à sua frente e olhou para ela com os seus olhos escarlate e afiados.
"Linnie,