Harlow
Dava para ver os pontos fracos do Rush estampados em seu rosto. Ele era temperamental e impulsivo. Suas expressões diziam exatamente como ele estava se sentindo.
— O que você está fazendo na porra da minha sala?
— Você pediu uma encomenda e eu vim trazer.
— Eu não queria você trazendo. Saia da minha sala. — Ele gritou e apontou a saída.
— Se você gritar comigo de novo, como você faz com os seus funcionários, você vai ver o meu pior lado e não vai gostar.
— Quem você pensa que é para me ameaçar?
— E quem você pensa que é para chegar no meu local de trabalho e tentar me humilhar?
Mesmo com o salto, ele era bem mais alto que eu. Mas eu o encarei. Erguendo meu queixo para aproximar meu rosto do dele.
— Você não é a porra do dono do mundo e não tem direito de me humilhar só porque está numa posição acima de mim.
— Então, você reconhece sua posição?
— Dinheiro e status, é a única coisa que você tem. Porque o caráter passou longe.
— Quem é você para falar do meu caráter? A porra