Taylor
…
Olhar para o seu rosto machucado arranca algumas lágrimas dos meus olhos. É angustiante pensar que ficarei sozinho nesse mundo. Que ela vai me deixar vez e em lágrimas, abraço as pernas da minha tia.
— Não quero me despedir, Tia! — sibilo, porque dói saber que essa será a nossa última conversa. Contudo, ela se abaixa para fica da minha altura e afasta algumas mechas do meu cabeça da minha testa, abrindo um pequeno sorriso para mim.
— Seja forte, meu querido, você precisa ser muito forte agora.
Essas palavras me fazem engolir o meu choro e com uma respiração profunda abro a porta do quarto de um hospital.
— Mamãe? — O som sai baixo demais da minha boca.
Eu só queria não chorar na frente dela, mostrar-lhe que estava forte por ela.