Murat
…
— Como ela está, Doutor? — pergunto mesmo sabendo que é quase impossível salvá-la. O pânico de me perder na minha escuridão, de ser absorvido completamente por ela não me permite respirar direito.
— Eu sinto muito, Senhor Arslan!
… Eu sinto muito, Senhor Arslan!
… Eu sinto muito, Senhor Arslan!
Essas palavras acabaram de vez com a minha vida e o meu coração parou de bater completamente.
— Nós fizemos tudo que foi possível! — Ele disse, tirando de mim toda a minha expectativa de felicidade e pregou no meu coração uma adaga com o nome dela. Diante de tal afirmação simplesmente perdi as minhas forças e tudo dentro de mim secou.
…
Respiro fundo algumas vezes.
Estou preso de