Nuria
Saí da sala dele com as pernas trêmulas.
Mas não era só isso.
O ar parecia mais pesado, o corpo mais sensível, e cada passo... uma batalha.
O cio ainda estava ativo. Latejando. Queimando sob a pele como brasas prestes a virar incêndio.
Eu tentava respirar fundo, me controlar, me lembrar que eu era racional, dona de mim, mas minha loba... puta que pariu.
A desgraçada queria dar meia-volta, empurrar aquela porta de novo e se atirar sobre ele.
"Vai, ele está esperando..." ela sussurrou,